JOÃO CARLOS SOMAZZ MURY
( BRASIL – RIO DE JANEIRO )
Poeta, faleceu em Petrópolis no dia 22 de julho de 2004.
Frequentou a Escola de Música Villa Lobos, pois tocava (de ouvido) qualquer instrumento.
Participou de alguns livros com suas poesias.
Pertencia à Cadeia de Poetas de uma cidade mineira, foi Editor do Jornal, onde apreciava poesias e crônicas pelo Brasil.
Residia em Cabo Frio – RJ.
ANTOLOGIA DEL SECCHI, 2005 Volume XV, Rio de Janeiro: 328 p. 14 x 21 cm ISBN 85-8649-14-3 No. 10 231
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda, doação do amigo (livreiro) Brito, Brasília, novembro de 2024.
A CIGARRA
“A cigarra cantando, a figueira sorrindo, a prosa dançando,
Arte e palavra vindo, a toca do meu poetam sinto!
Beijo verde lindo, boletim poético pingo, cancocítrico gingo...
Clarinadas líricas ando, conselho estadual tango, copy e arte santo,
Correio da poesia mando, correio do sul planto, d´versos prantos,
Deusa terra canto, D. O. Janto, entre amigos tanto, folha da terra tango...
Folhas e ervas levam galope poético, garatuja linguagem viva.
Literarte atravessas letras Itaocarenses, Literis Alga Catolé,
O cometa alma letras e artes, otimamente alta pantanal,
Poemagia rege poemia, quilomboje, regue pimpolho.”
ABELHA
“O fluir de um inseto correu no meu sangue,
Fez de qualquer forma meu ouvido atender.
O beijo doce que quero ter,
Foi o dom de poesias engraçarem tanto!
O cometa buscou a inocência que a esperança não sofre.
E a ilha que tão pequena cabia lágrimas de um mar...
E o gosto da lágrima não tinha certa fala para realizar um poema,
A prosa se escondeu bem comportada com os melhores desejos,
E os sorrisos também traduzidos trouxeram a paz eterna,
Que é somente a verdade simples que não libertamos nem da ema!
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Página publicada em dezembro de 2024
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